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Tacape na mão e um córvo de taquara-póca. Estou de passagem.

As vozes que o Vento da Serra da Lua Trouxe


Vento do Norte traz o perfume doce da terra pura e estuprada, do território verde, ou bem dizer, ainda verde.

O homem comum luta contra ele mesmo a serviço dos grandes gatos de alforjes estufados de Concessões para Crimes em Geral e representação parlamentar para a adaptação sempre necessária do entendimento e do conceito daquilo à que chamamos Justiça.

Os seres vivos,da nossa semente ancestral, persistem morrendo pela eternidade, com o sentido no dia em que poderão voltar a viver em suas terras, do seu jeito, como todo mundo quer. Depois de Nascer, o direito de viver. Direito fundamentalíssimo de viver e ver preservada a sua vida, a minha a de todo mundo, até a de quemperdeu a sua , mas ainda persiste querendo viver na nossa memória.

Aos guerreiros do povo de Pindorama no enfrentamento das questões agrárias na América latina!

Ogunhê! Patacoriogun!

Thiêsangue.


1 Resposta to “Tacape na mão e um córvo de taquara-póca. Estou de passagem.”


  1. agosto 26, 2009 às 2:44 pm

    Não entendi essa sua apresentação. Oque quer dizer com terror?


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